Este ano resolvi iniciar uma nova rubrica aqui no blogue. Uma rubrica que pretende homenagear todas as mães. Assim, com esta rubrica vamos partilhar algumas das melhores receitas que as nossas mães tão bem fazem, aquelas receitas que não conseguimos pensar nelas sem pensar nas nossas mães, aquelas receitas que achamos que nunca conseguiremos fazer de forma tão perfeita como elas.
Como sabem as receitas que vocês tanto gostam, do Comidas da mamã, são mesmo feitas pela minha mãe, onde apenas algumas vezes eu sou apenas uma mera ajudante. Aqui nesta rubrica irei convidar outros(as) bloggers que irão cozinhar e partilhar connosco uma receita que associam às suas mãe.
Começamos com a Elisabete do blogue, Cozinha sem Segredos, que tão simpaticamente aceitou o meu convite para iniciar esta rubrica. Achei que faria sentido convidar a Elisabete para iniciar esta rubrica, pois foi ela uma das minhas primeiras comentadoras regulares e que assim me incentivou a continuar e a tentar cada vez mais, fazer mais e melhor!
A Elisabete é uma açoriana extremamente simpática e acessível, sempre com uma palavra encorajadora a dizer, que tem não um mas dois blogues. Num deles partilha connosco informações sobre costumes e produtos açorianos (mas não só) e no seu novo blogue, actualmente mais activo ela partilha connosco receitas deliciosas e saudáveis, adaptadas a um estilo de vida saudável. Não se esqueçam de visitar os blogues dela, pois merecem muito a pena. Sem mais demoras deixo-vos com a Elisabete!
"Nem vos consigo explicar o quão feliz fiquei quando recebi o convite por parte da Inês para participar na sua nova rubrica! Ser a primeira é uma grande responsabilidade, mas não podia recusar este convite, até porque é uma rubrica onde vamos poder homenagear as nossas mães e aquilo que elas de melhor fazem!
A escolha da receita não foi propriamente fácil tendo em conta que a minha mãe é só uma das melhores cozinheiras que conheço, faz de tudo maravilhosamente bem (e não o digo por ser minha mãe, é mesmo verdade). No entanto queria não só que esta receita representasse bem a minha mãe como também queria que me representasse enquanto Açoriana que sou. Depois de muito pensar cheguei à conclusão que a escolha só poderia ser esta: Torresmos de Entrecosto.
Os torresmos que a minha mãe faz ficam deliciosos! Os meus também ficam, mas apesar de serem feitos da mesma forma, nunca ficam tão bons quanto os dela! Mais uma vez isto vem reforçar a minha ideia quanto à mão, que estou convicta de que faz toda a diferença!
Os Torresmos de Entrecosto são um pitéu Açoriano dos mais conhecidos e apreciados. Faz-se em todas as ilhas, embora o modo de os cozinhar possa variar um pouco. Cá são conhecidos por torresmos de entrecosto, torresmos de cabinho, torresmos de vinha d’alhos, etc. Apesar de parecer uma receita difícil, é na verdade muito simples. Requer apenas alguns passos que são fundamentais para que fiquem com a textura e o sabor perfeitos. A peça do porco usada é o entrecosto, mas não um entrecosto qualquer! Tem de ser um entrecosto altinho, com carne e alguma gordura, não pode ser aquele tipo de entrecosto que só tem praticamente os ossos! O entrecosto é cortado em pedaços grandes, sempre com dois ossinhos em cada um (daí serem também conhecidos por torresmos de pauzinho). Depois são colocados numa vinha d’alhos, uma marinada feita com vinho, alhos e… pouco mais! Aí são deixados alguns dias para que fiquem bem saborosos! Depois são selados numa panela com banha de porco e depois levados ao forno nessa mesma gordura a cozer lentamente até estarem no ponto. Acho que podemos chamar a isso confitar, embora antigamente não existisse o termo! Mas não tenham receio por serem cozinhados na gordura pois ficam mesmo muito saborosos, sequinhos por fora e muito tenrinhos e suculentos por dentro. Depois de prontos podem ser removidos da gordura e consumidos de imediato ou então podem ser conservados na gordura e ir usando à medida que apetece!
São sempre servidos com inhame, ou batata-doce, ou os dois, e ainda com pão de milho (broa)! A acompanhar com um copo de vinho de cheiro, pois claro! A receita faço sempre a olho mas deixarei o mais pormenorizada possível! É assim esta comida da (minha) mamã:
Torresmos de Entrecosto:
3kg de entrecosto (no meu caso eram 2 entrecostos);
15 dentes de alho (1 por torresmo)
3 colheres de sopa rasas de sal (1 por quilo);
3 colheres de sopa de massa de malagueta (1 por quilo);
2 folhas de louro;
4 bagas de pimenta da Jamaica;
Vinho branco q.b;
15 colheres de sopa de banha de porco (1 por cada torresmo);
Corta-se o entrecosto em pedaços grandes com dois ossos por cada pedaço. Coloca-se numa travessa ou numa caçarola algo funda e tempera-se com o sal, a massa de malagueta, o louro, a baga, os dentes de alho esmagados com pele, e cobre-se de vinho branco (não costumo adicionar picante pois a massa de malagueta já tem algum picante). Deixa-se nesta marinada durante 3 ou 4 dias, virando todos os dias para que ganhem sabor em ambos os lados. Na hora de cozinhar coloca-se uma panela ao lume, larga o suficiente para que caibam todos os torresmos, com a banha de porco até que esta derreta. Assim que estiver quente e derretida, retira-se os torresmos da vinha d’alhos e coloca-se na panela (em lume alto) para que fiquem selados. Vira-se para que fiquem selados por cima e por baixo (cerca de 10 minutos para cada lado). Transfere-se para uma travessa funda ou tabuleiro e cobre-se com a banha. Tapa-se com papel prata e vai ao forno em lume médio até estarem completamente cozinhados (entre 1 a 2 horas). Mas é muito fácil perceber quando estão prontos pois o seu cheiro característico não deixa enganar, e o seu aspeto também fica diferente pois quando estão ligeiramente acastanhados é sinal de que já estão prontos.
Se quiserem consumir na hora, retira-se os torresmos da gordura e deixa-se escorrer bem para que não fiquem gordurosos.
Se pretenderem consumir mais tarde, deixa-se na gordura que depois de fria irá ficar sólida e poderão ser conservados assim durante alguns dias fora do frigorífico no inverno ou dentro do frigorífico no verão. Depois quando pretenderem consumir basta retirar os torresmos da gordura (removendo a maior parte da gordura à volta) e passá-los numa panela até estarem bem quentes e a gordura completamente derretida. Ou então, para ser mais prático, podem removê-los da gordura (removendo a maior parte da gordura à volta), colocar num prato e levar ao micro-ondas alguns minutos até estarem bem quentes e a gordura completamente derretida. Depois é só transferi-los para outro prato com papel absorvente para que libertem alguma gordura que ainda tenham.
Servem-se com inhame e/ou batata-doce e pão de milho. E para empurrar (beber) um bom vinho de cheiro! Deixo ainda a sugestão de desfiar o torresmo ainda quente e colocar sobre uma fatia de pão de milho e comer mesmo assim em jeito de petisco, é uma delícia!"
Obrigada pela tua partilha Elisabete, adorei aprender esta receita, que embora Açoriana tanto me fez pensar no meu Alentejo. É realmente uma delícia!
Foi uma excelente forma de começar esta rubrica e é óbvio que levou o selo de qualidade do comidas da mamã! ;)
"Nem vos consigo explicar o quão feliz fiquei quando recebi o convite por parte da Inês para participar na sua nova rubrica! Ser a primeira é uma grande responsabilidade, mas não podia recusar este convite, até porque é uma rubrica onde vamos poder homenagear as nossas mães e aquilo que elas de melhor fazem!
A escolha da receita não foi propriamente fácil tendo em conta que a minha mãe é só uma das melhores cozinheiras que conheço, faz de tudo maravilhosamente bem (e não o digo por ser minha mãe, é mesmo verdade). No entanto queria não só que esta receita representasse bem a minha mãe como também queria que me representasse enquanto Açoriana que sou. Depois de muito pensar cheguei à conclusão que a escolha só poderia ser esta: Torresmos de Entrecosto.
Os torresmos que a minha mãe faz ficam deliciosos! Os meus também ficam, mas apesar de serem feitos da mesma forma, nunca ficam tão bons quanto os dela! Mais uma vez isto vem reforçar a minha ideia quanto à mão, que estou convicta de que faz toda a diferença!
Os Torresmos de Entrecosto são um pitéu Açoriano dos mais conhecidos e apreciados. Faz-se em todas as ilhas, embora o modo de os cozinhar possa variar um pouco. Cá são conhecidos por torresmos de entrecosto, torresmos de cabinho, torresmos de vinha d’alhos, etc. Apesar de parecer uma receita difícil, é na verdade muito simples. Requer apenas alguns passos que são fundamentais para que fiquem com a textura e o sabor perfeitos. A peça do porco usada é o entrecosto, mas não um entrecosto qualquer! Tem de ser um entrecosto altinho, com carne e alguma gordura, não pode ser aquele tipo de entrecosto que só tem praticamente os ossos! O entrecosto é cortado em pedaços grandes, sempre com dois ossinhos em cada um (daí serem também conhecidos por torresmos de pauzinho). Depois são colocados numa vinha d’alhos, uma marinada feita com vinho, alhos e… pouco mais! Aí são deixados alguns dias para que fiquem bem saborosos! Depois são selados numa panela com banha de porco e depois levados ao forno nessa mesma gordura a cozer lentamente até estarem no ponto. Acho que podemos chamar a isso confitar, embora antigamente não existisse o termo! Mas não tenham receio por serem cozinhados na gordura pois ficam mesmo muito saborosos, sequinhos por fora e muito tenrinhos e suculentos por dentro. Depois de prontos podem ser removidos da gordura e consumidos de imediato ou então podem ser conservados na gordura e ir usando à medida que apetece!
São sempre servidos com inhame, ou batata-doce, ou os dois, e ainda com pão de milho (broa)! A acompanhar com um copo de vinho de cheiro, pois claro! A receita faço sempre a olho mas deixarei o mais pormenorizada possível! É assim esta comida da (minha) mamã:
Torresmos de Entrecosto:
3kg de entrecosto (no meu caso eram 2 entrecostos);
15 dentes de alho (1 por torresmo)
3 colheres de sopa rasas de sal (1 por quilo);
3 colheres de sopa de massa de malagueta (1 por quilo);
2 folhas de louro;
4 bagas de pimenta da Jamaica;
Vinho branco q.b;
15 colheres de sopa de banha de porco (1 por cada torresmo);
Corta-se o entrecosto em pedaços grandes com dois ossos por cada pedaço. Coloca-se numa travessa ou numa caçarola algo funda e tempera-se com o sal, a massa de malagueta, o louro, a baga, os dentes de alho esmagados com pele, e cobre-se de vinho branco (não costumo adicionar picante pois a massa de malagueta já tem algum picante). Deixa-se nesta marinada durante 3 ou 4 dias, virando todos os dias para que ganhem sabor em ambos os lados. Na hora de cozinhar coloca-se uma panela ao lume, larga o suficiente para que caibam todos os torresmos, com a banha de porco até que esta derreta. Assim que estiver quente e derretida, retira-se os torresmos da vinha d’alhos e coloca-se na panela (em lume alto) para que fiquem selados. Vira-se para que fiquem selados por cima e por baixo (cerca de 10 minutos para cada lado). Transfere-se para uma travessa funda ou tabuleiro e cobre-se com a banha. Tapa-se com papel prata e vai ao forno em lume médio até estarem completamente cozinhados (entre 1 a 2 horas). Mas é muito fácil perceber quando estão prontos pois o seu cheiro característico não deixa enganar, e o seu aspeto também fica diferente pois quando estão ligeiramente acastanhados é sinal de que já estão prontos.
Se quiserem consumir na hora, retira-se os torresmos da gordura e deixa-se escorrer bem para que não fiquem gordurosos.
Se pretenderem consumir mais tarde, deixa-se na gordura que depois de fria irá ficar sólida e poderão ser conservados assim durante alguns dias fora do frigorífico no inverno ou dentro do frigorífico no verão. Depois quando pretenderem consumir basta retirar os torresmos da gordura (removendo a maior parte da gordura à volta) e passá-los numa panela até estarem bem quentes e a gordura completamente derretida. Ou então, para ser mais prático, podem removê-los da gordura (removendo a maior parte da gordura à volta), colocar num prato e levar ao micro-ondas alguns minutos até estarem bem quentes e a gordura completamente derretida. Depois é só transferi-los para outro prato com papel absorvente para que libertem alguma gordura que ainda tenham.
Servem-se com inhame e/ou batata-doce e pão de milho. E para empurrar (beber) um bom vinho de cheiro! Deixo ainda a sugestão de desfiar o torresmo ainda quente e colocar sobre uma fatia de pão de milho e comer mesmo assim em jeito de petisco, é uma delícia!"
Obrigada pela tua partilha Elisabete, adorei aprender esta receita, que embora Açoriana tanto me fez pensar no meu Alentejo. É realmente uma delícia!
Foi uma excelente forma de começar esta rubrica e é óbvio que levou o selo de qualidade do comidas da mamã! ;)
Deve ser uma delícia!
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Também acho, uma pessoa até se fica a babar com as fotos! :)
EliminarQue rúbrica tão gira Inês! Boa ideia :)
ResponderEliminarE começou em grande!
Há passatempo a decorrer na minha página de facebook (https://www.facebook.com/apetiscana/photos/a.244655345736251.1073741827.243896035812182/645678175633964/?type=3). Estamos a sortear um aspirador Hoover, participa! ;)
Beijinhos
www.petiscana.com
Obrigada Ana!:) Começou mesmo em grande com uma excelente receita! Beijinhos
EliminarBom dia, como eu digo sempre, (a melhor comida é a da minha mãe) sem duvida que é, a receita apresentada certamente que é saborosa, sou algarvio, gosto da comida tipicamente algarvia que é muito idêntica à do Alentejo, adoro o Alentejo pelas paisagens, pela comida caseira e pela simpatia das pessoas, ao longo do tempo tenho feito boas amizades o que faz que nos convívios possa saborear a boa comida alentejana daquela que aquece a barriga no inverno.
ResponderEliminarAG
Tem toda a razão, não há comida melhor do que a das nossas mães. Eu nunca encontrei comida melhor do que a da minha mãe. :) Este prato açoriano tem mesmo muito ar de comida alentejana, e da boa! :)
EliminarQuerida Inês: muitos parabéns por esta tão interessante iniciativa. As comidas da mamã ( e não há nenhumas tão boas como as delas) são das receitas que mais gosto no teu blogue, não só por serem deliciosas, mas também por serem uma forma amorosa que arranjaste para homenagear as nossas "mais que tudo".
ResponderEliminarAdorei esta receita da querida Elisabete. Claro que , como açoriana, conheço e bem estes belos torresmos ( na minha ilha são conhecidos por "torresmos de vinha d'alhos, tal como a Elisabete também referiu). São muito bons, embora nunca os tenha feito ( claro está que quem os faz... é a minha mãe, eheh). Adorei as fotos, o enquadramento, a loiça regional e o acompanhamento da batata doce , do inhame e do pão de milho. Um verdadeiro pitéu. Parabéns às duas.
Bjn
Márcia
Obrigada querida Márcia! :) Esta receita da Elisabete está mesmo de nos encher as medidas, e claro que as belas fotos ajudam bastante! Beijinhos
EliminarEm primeiro lugar, adorei o símbolo Inês, parabéns!
ResponderEliminarDepois, com esse aspeto, é óbvio que estava mais do que aprovado... não me queres servir esse prato agora ao almoço?
Beijinhos,
http://chicana.blogs.sapo.pt/
Obrigada Ana! :D
EliminarServia este prato a ti e a mim que casa vez que olho para as fotos fico com fome. Aquela foto da carne em cima do pão está a matar-me! Ah ah ah Beijinhos
Que delícia, amei seu novo quadro, já estou ansiosa pela próxima receita, viu? ❤
ResponderEliminarwww.kailagarcia.com
Obrigada Kaila! Daqui a duas semanas teremos nova participação! :) Beijinhos
EliminarAdorei a rubrica e o selo ficou o máximo! Sendo a minha mãe açoriana e o meu pai alentejano, esta receita é mesmo a meu gosto, uma junção dos dois!!
ResponderEliminarBeijinho
http://asreceitasdamaegalinha.blogspot.pt/
Obrigada Joana! :) Que bela junção, uma açoriana e um alentejano, que no fundo acho que até somos dos mais semelhantes em termos de costumes. :) Beijinhos
EliminarOs torresmos da Elizabete devem ser deliciosos.
ResponderEliminarBeijo
Têm aspecto disso! :D Beijinhos
EliminarComeço por dizer que o símbolo está um máximo! Já o disse em cima mas reforço novamente que acho esta rubrica uma excelente ideia! Não tenho palavras para agradecer por me teres convidado, ainda mais para ser a primeira. Mentiria se dissesse que não fiquei nervosa pois ser a primeira é uma grande responsabilidade, ainda por cima tinha receio de não conseguir reproduzir este prato da minha mãe como deve ser. Já o fiz várias vezes, mas nunca o fiz doente e tinha receio que isso interferisse no resultado final, até porque muitas vezes quando eu preciso que algo corra bem é quando corre mal! Em termos de sabor ficou exatamente como era suposto. Em termos de apresentação não ficou nada de especial mas é daquelas coisas que dificilmente ficam bem na fotografia! E o meu jeito para empratar também não ajuda! Mas que é muito saboroso isso eu posso garantir! Espero que um dia experimentes e me digas de tua justiça! Por falar nisso, não provaste torresmos quando vieste aos Açores?! Inhame já sei que não aprecias, mas a batata doce também é um excelente acompanhamento deste prato. Uma vez mais muito obrigada pelo convite e desejo muito sucesso para esta nova rubrica! Beijinhos
ResponderEliminarObrigada querida Elisabete, não só pelo elogio ao símbolo, mas também por teres aceite este meu desafio. Sei que ser o primeiro é sempre mais complicado pois não temos exemplos para ver como os outros fizeram. Mas tenho a dizer-te que iniciaste a minha rubrica da melhor forma possível. A tua receita e empratamento (que está fantástico!) são um elogio não só à tua mãe como a todas as mães (e tu também já és mãe ;)), e acrescento também ao povo açoriano, pois apresentaste um prato típico delicioso. É também fantástico como mesmo doente conseguiste fazer isto, eu não conseguiria...
EliminarQuem sabe um dia quando estiver em casa dos meus pais não tento replicar a tua receita, porque merece a pena ser feita para todos. :)
Torresmos assim como estes que apresentas não tive a felicidade de provar, mas numa próxima visita aos Açores já sei que terei que procurar por eles. :D
Muito obrigada de coração! :D
Beijinhos
Que maravilha de rubrica querida Inês, o selo ficou lindo, parabéns!
ResponderEliminarIniciando com a querida a receita da querida Elisabete, muito bom!
Belo prato, lindas louças!
Beijinhos, abençoada semana! ♥
Obrigada Andréa! :) Está mesmo aqui uma bela receita envolta em coisas lindas. :D Beijinhos e boa semana.
EliminarEsses torresmos estão com um aspeto!!!
ResponderEliminarLevo a sugestão e meus filhos dizem que ninguém cozinha como eu!!!
Bj
As nossas mães são sempre as melhores e neste caso a Gracinha é a melhor cozinheira para os seus filhos. ;) Beijinhos
EliminarDeve ser uma delicia :)
ResponderEliminarhttp://retromaggie.blogspot.pt/
Pela aparência posso garantir que sim. :)
EliminarO aspecto esta super delicioso, a comida dã mãe é sempre tão boa!!
ResponderEliminarUma excelente semana
Está mesmo, até ficamos aqui a babar! :)
EliminarBoa semana!
Que maravilhosa forma de começar :) Adorei!!!!
ResponderEliminarBeijinhos Ana
http://acasinhadasbolachas.blogspot.pt/
Obrigada Ana! :D Beijinhos
EliminarHaha, o selo! É a coisa mais adorável de sempre :D
ResponderEliminarGostei muito da participação da Elisabete por cá, adoro os três blogs (o teu e os dela) :)
Nunca fiz nem comi torresmos, acho eu, mas com uma receita tão reputada acho que vou ter de experimentar :D
Muito obrigada! :D Eu também adorei esta sugestão da Elisabete, tal como disse a ela fiquei capaz de me enfiar num avião e aparecer lá à porta para comer este belo pitéu! :)
EliminarOlá, segui o teu conselho e vim conhecer todas as participações nesta rubrica/desafio. Gostei de todas! No entanto, escolhi esta, porque nutro um carinho imenso pela Elisabete, mesmo sem a conhecer. Tudo porque, tal como tu, foi das minhas primeiras seguidoras e comentadoras. Para além, de que me incentivou a não desistir. beijinhos
ResponderEliminarA Elisabete tem a capacidade de nos fazer sentir carinho por uma pessoa que nem conhecemos pessoalmente. A sua presença dá muita força e alento nisto dos blogues, ela é mesmo uma querida! :) Beijinhos e fico muito feliz por teres gostado das participações desta minha rubrica.
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